terça-feira, 25 de agosto de 2015

O vaso chinês

Uma velha senhora chinesa seguia pela trilha com dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas. 
Um dos vasos era rachado e o outro, perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até sua casa, enquanto  o rachado chegava meio vazio.
Durante muito tempo, foi assim, com a senhora chegando à casa somente com um vaso e meio de água. 
Naturalmente, o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito e por conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer. 
Depois de dois anos, refletindo sobre a amargura de ser “rachado”, o vaso falou com a senhora durante o caminho:
- Tenho vergonha de mim mesmo porque esta rachadura que eu tenho, faz-me perder metade da água durante o caminho até a sua casa…   
A velhinha sorriu, e falou:    
-Reparaste que lindas flores existem somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e, por isso mesmo, plantei sementes de flores na beira da estrada, do teu lado. E todos os dias, enquanto a gente voltava, tu as regavas! Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa do meu lar. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa ...               


Conclusão:Cada um de nós tem o seu defeito. É justamente esta característica que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante. É preciso aceitar cada um pelo que é… E descobrir o que se tem de bom...

http://postagensiinteressantes.blogspot.com.br/2014/03/o-vaso-chines-para-refletir.html

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Bolo de abacaxi

Ontem fiz este bolo de abacaxi, uma receita que copiei da minha mãe, muito gostoso, um tempão que eu não fazia...

1 abacaxi, 1 ½ xícara de farinha de trigo,1 ½ xícara de açúcar,3 ovos, 1 colher (chá)de fermento em pó, água e açúcar para cozinhar o abacaxi e açúcar para fazer calda de açúcar.

Cozinhar as fatias de abacaxi em água e açúcar. Enquanto isso, fazer com duas ou três colheres de açúcar uma calda de açúcar queimado e cobrir numa camada fina o fundo da assadeira. Colocar as fatias de abacaxi, forrando a forma, mas antes tirar o miolo das fatias. Fazer um desenho bonito, preenchendo o lugar do miolo do abacaxi com ameixa seca fervida, ou passas. Reservar. Misturar as gemas, a farinha, e o açúcar e o fermento, bater com colher de pau, até ficar bem lisa. Bater as claras em neve e misturar à massa de gemas. Colocar por cima das fatias de abacaxi  na forma e assar até ficar dourado.Desenformar com cuidado, passando uma faca nas laterais.

domingo, 16 de agosto de 2015

Coleções na decoração

Existem mais pessoas que colecionam do que possamos imaginar, sabiam? E de que vale colecionar algo uma vida toda, para deixar guardada? Muitas vezes até esquecida? Vinis, livros, revistas em quadrinhos, miniaturas, souvenirs, selos, máquinas antigas, cristais, porcelanas e por aí vai: dá para colecionar de tudo. Na hora de inserir os itens colecionáveis na decoração de casa, entretanto, é preciso tomar cuidado para o visual não ficar poluído e exagerado. Quer saber como usar a coleção que você tanto ama como um verdadeiro trunfo decorativo?
1- Agrupar peças da mesma família em um só lugar – Não adianta espalhar a coleção pela casa toda, o ideal é juntar todas as peças em um só cômodo, ou melhor… Em um só espaço.
2 – Escolher um local especial para “mostrar” – A idéia é que as pessoas vejam a sua coleção, por isso escolha o melhor lugar da casa ou aquele que mais combine com ela, para que todos possam ver! Aposte na inovação:Coleciona espelhos, máquinas, chaveiros, moedas antigas, ingressos, livros? Que tal inovar na hora de expor a sua coleção? Você pode fixar os objetos na parede, colocá-los dentro de molduras e criar um jeito diferente de deixar a coleção à mostra. É possível também montar um mural bem irreverente misturando ingressos e fotos dos eventos, e vale a pena usar ganchinhos para pendurar chaveiros e chaves.  O mais importante é usar a imaginação e agregar um toque bem original e pessoal na sua decoração.
3 - Projete uma iluminação especial – Para valorizar uma coleção de verdade, precisamos ter uma iluminação adequada para ela. Faz toda a diferença!!
4 -Respeite o estilo da sua decoração:É indispensável que a sua coleção seja inserida no ambiente de forma adequada, respeitando sempre o estilo da decoração. Se a sua proposta decorativa for clássica, reserve um ambiente mais isolado para colocar os objetos que você coleciona. Se ela for mais moderna, você está livre para colocar os itens em móveis, nichos, prateleiras e aparadores, desde que as peças e a composição conversem com o restante da décor. Se sua decoração for sessentista, exemplo, fica super bacana expor seus discos de vinil e pôsteres. Agora, se a sua decoração for vintage e você não tiver nenhuma coleção, começar a colecionar antiguidades é uma excelente pedida! Uma pequena coleção de despertadores antigos, por exemplo, pode dar um charme a mais no ambiente.
5 – Deixe as peças sozinhas – Não queremos que a atenção da nossa coleção seja dividida com os vasos na mesa, ou os quadros pendurados ao lado dela… A “estrela” do local é ela e ninguém mais!
6-Harmonia e organização na disposição dos itens - Coleções existem também para serem admiradas, mas, para que isso aconteça, é preciso mantê-las bem organizadas. As peças devem ser categorizadas e expostas de um jeito ordenado e harmonioso, caso contrário, a estética pode ficar desastrosa. Se você tiver mais de uma coleção, guarde itens semelhantes com semelhantes. Jamais misture duas ou mais coleções!
7-Cuidados especiais: atente-se à conservação da coleção - Muitas coleções precisam de cuidados especiais para que os objetos sejam devidamente conservados. Justamente por isso, você deve planejar muito bem o lugar onde colocar a sua coleção. Por exemplo, se ela for composta por cristais ou artigos muito delicados, o ideal é que ela fique em um móvel que deixe as peças visíveis, mas devidamente trancadas e protegidas por uma porta de vidro. Isso garante a beleza da décor, mas também assegura que os itens colecionáveis ficarão longe da poeira e também de curiosos, que podem querer tocar no objeto. Outro ponto importante é limpar e lustrar objetos como troféus, taças e medalhas.A coleção tem de chamar a atenção pelo capricho!









terça-feira, 11 de agosto de 2015

História do leque

O leque é um instrumento utilitário e um adereço. Através do movimento feito com o leque o ar é direcionado até nossa pele, facilitando o resfriamento e diminuindo a sensação de calor. Devido ao suor forma-se uma camada de ar quente e úmido que dificulta a transpiração. Com os movimentos feitos com o leque, este ar quente é retirado, permitindo a evaporação do suor.
Ao que parece os leques surgiram em diferentes partes do mundo ao mesmo tempo, sendo tão antigo o seu uso quanto a existência do homem. Há relevos e pinturas que atestam a antiguidade do uso de leques remontando à XIX dinastia egípcia, existindo também testemunhos de seu uso na Assíria, Pérsia ou Índia. Estes leques não podiam ser abertos e fechados como os conhecidos hoje. Tinham um grande porte, sendo manuseados por escravos. O uso destinado aos leques então era ligado a momentos cerimoniais das classes mais elevadas. Era uma grande honra poder abanar o Faraó. Os gregos, no século V a.C. adotaram o uso dos leques. Abanar a esposa enquanto ela dormia era uma prova de amor. Os gregos foram seguidos por etruscos e romanos no uso dado ao leque e nos tipos de leques usados. Existiam escravos especialmente para abanar suas senhoras em dias de muito calor. Estes leques eram bem diferentes dos atuais, e geralmente eram de tecido ou penas. Voltando aos gregos, há uma lenda que diz que Eros, Deus do Amor, criou o leque ao arrancar uma asa de Zéfiro, o Deus do Vento do Oeste, para refrescar sua amada Psique enquanto ela dormia em um leito de rosas.
Em um primeiro contato com o Oriente, durante as Cruzadas, entre os séculos XII e XIII, teriam chegado novos tipos de leque à Europa. Mas o tipo de leque mais conhecido até os dias de hoje teve origem na China do século VII. Ao que consta um inventor, inspirado nas asas de um morcego elaborou um leque de pequeno porte que abrisse e fechasse com facilidade. E graças às asas de um morcego surgiram os leques retráteis, antepassados dos que conhecemos hoje.
Este mesmo leque inventado na China chega até o Japão, e é lá que os europeus descobrem a novidade, trazendo para a Europa em fins do século XV, pelas mãos dos portugueses quando começaram a estabelecer rotas comerciais com o Oriente. Há estudos que afirmam serem os padres jesuítas os responsáveis pela introdução na Europa e não os comerciantes. Começou a ser muito utilizado por mulheres de classes sociais elevadas, mas rapidamente popularizou-se passando a ser utilizado por todas as classes sociais.
Somente no século XVII ganha a forma com a qual é conhecido até hoje, tornando-se não apenas um instrumento utilitário como uma espécie de vitrine para expressar os gostos de uma época. Foram introduzidos barrados, relevos, incrustações e adicionados materiais nobres em sua fabricação.
Todas as sociedades tem suas regras, e em todas as sociedades, as pessoas buscam maneira de contornar estas regras sem ficarem mal diante dos demais. O leque ganhou um uso não apenas em momentos de se quebrar regras ou contorná-las, mas também tornou-se uma forma de comunicação, em momentos em que as palavras poderiam não ser adequadas. Assim criou-se uma linguagem própria do leque, servindo para enviar mensagens muito discretamente. Esta linguagem do leque ao que consta, nasceu na Corte Francesa do século XVIII. Foi na França nas cortes dos reis Luis XIV e Luis XV que o leque teve seu período áureo. Nesta época tornou-se complemento indispensável no vestuário de uma grande dama. Os materiais utilizados em seu fabrico são luxuosos, com pedras preciosas, tecidos italianos que eram considerados os mais luxuosos na época e metais preciosos. Os leques ainda não eram tão maleáveis como hoje, sendo de abertura mais rígida, de maiores dimensões e pintados por artistas famosos.
Para o Brasil a moda e uso corriqueiro dos leques só chegou já bem tarde, em pleno século XIX, com a ida da Família Real Portuguesa, e boa parte da Corte, para o Brasil. Com D. João VI foi introduzido no Brasil o costume dos leques comemorativos, nos quais eram retratados momentos importantes. No período do Império estes leques comemorativos eram feitos na China e importados para o Brasil, tendo em um lado a cena comemorativa e do outro motivos orientais decorativos.
Em seu período áureo, foi utilizado tanto por homens como por mulheres, sendo relegado hoje à companhia feminina, desde o começo do século XX.
Os leques ao longo da História tiveram diversos formatos e foram feitos com diferentes materiais. Os leques mais antigos eram feitos de penas, folhas ou pergaminho. Com o passar do tempo, também foi feito de tecido, renda, seda, sendo estas bases pintadas, bordadas com lantejoulas ou fios dourados ou prateados. Um leque comum é composto de duas partes básicas. Uma é a armação, uma base rígida, composta por hastes que se sobrepõem, que ao ser movimentada abre e fecha-o. Outra parte é a folha, feita de tecido colado à base. Há leques que ao invés de tecido são feitos com papel ou rendas. A área da folha pode variar de tamanho dependendo do tipo de leque. Os leques podem ser classificados em diferentes tipos, dependendo de sua decoração, tendo os que só são decorados de um lado e outros dos dois lados (dupla face). Há também os que tem as hastes trabalhadas e simples. Há leques com a folha e outros com ela bem reduzida, além de leques que não tem esta parte, sendo constituídos apenas pelas hastes, chamados de baralho. Os leques tradicionais atualmente tem cerca de 23 cm, mas existem os de bolso, que no século XIX eram os mais utilizados pelos homens.
Com a popularização da eletricidade, surgiram os ventiladores, que acabaram por substituir os leques na função de nos refrescar. A era dos leques enquanto utilitários chega ao fim nos anos de 1930, mas até os dias atuais, em alguns países especialmente – e em ocasiões especiais – continua sendo um acessório indispensável e sinônimo de elegância, em alguns países. Em Portugal e na Espanha o uso do leque ainda é bem difundido, estando ligado à cultura destes países de forma profunda. A fabricação de leques é reduzida no Ocidente, tendo uma faixa de preços bem variável, custando desde uma simples moedas até uma pequena fortuna. O país que mais produz leques atualmente é a China, justamente a terra onde o leque articulado foi criado.
https://imaginacaoativa.wordpress.com/2009/08/02/historia-do-leque/


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Porcelana Vista Alegre

Fundada em 1824, a Vista Alegre Fábrica de Porcelana foi a primeira unidade industrial dedicada à produção de porcelana em Portugal. A persistência de seu fundador, José Ferreira Pinto Basto, foi determinante para o lançamento e o sucesso deste empreendimento ousado. 

Um proprietário de terras, comerciante audacioso e figura de destaque na sociedade portuguesa na época, José Ferreira Pinto Basto sabiamente adotou as idéias liberais do século 19, tendo-se tornado "o primeiro exemplo de livre iniciativa" em Portugal.

José Ferreira Pinto Basto começou com a aquisição da Fazenda Ermida , localizada perto da cidade de Ílhavo, pela Corrente Aveiro, em 1812. Em 1816, o empresário adquiriu a Capela Vista Alegre em um leilão público, bem como os jardins circundantes, onde ele viria a construir a Fábrica da Vista Alegre.

Em 1824, José Ferreira Pinto Basto apresentou um projeto ao rei João VI de "construir um grande produtor de cerâmica, porcelana, vidro e fábrica de processamento químico, para todos os seus filhos, como partes interessadas em condições de igualdade, em sua fazenda, chamada Vista-Alegre da Ermida ".
Em 1 de Julho de 1824, uma licença Régia de D. João VI concedeu autorização José Ferreira Pinto Basto para construir a Fábrica de Porcelana da Vista Alegre. 

Apenas cinco anos depois, Vista Alegre ganhou o título de Real Fábrica em reconhecimento do seu talento e sucesso industrial.

A fábrica começou produzindo vidro e faiança, uma vez que a composição da porcelana ainda era desconhecida pelos artesãos. Fábrica de produção de artigos de vidro de alta qualidade, particularmente peças com decorações em relevo, padrões gravados e beiras ornamentadas, bem como medalhões delicadamente esculpidos. 

À medida que crescia a qualidade da faiança produzida na VA, menos atenção era dispensada ao vidro e cristal, tendo sido interrompida a sua produção definitivamente em 1880. 
Durante os anos que se seguiram, e até ao final da Grande Guerra, o anterior período de brilho foi ofuscado ­ pelas conturbações sociais que encaminharam a empresa para grandes dificuldades. Contudo, o espírito introduzido pelo fundador e a manutenção da escola de desenho e pintura, estimularam a reorganização e modernização da empresa.

Assim, à passagem do seu Centenário, a Vista Alegre iniciava uma reestruturação que visou a transformação da empresa numa sociedade por quotas, a modernização das estruturas da Fábrica e a renovação de serviços.

A fim de superar as dificuldades relacionadas com a produção de faiança, Augusto Ferreira Pinto Basto, filho do fundador, visitou a fábrica de porcelana Sèvres na França, onde estudou a composição da porcelana e adquiriu conhecimento que seria crucial para a descoberta de grandes depósitos de caulim para Norte de Ílhavo, em 1832.

A produção de porcelana regular entre 1832 e 1840 levou a melhorias significativas na qualidade de porcelana e vidro, que também beneficiou-se do progresso tecnológico. Além disso, a contratação de mestres artesãos internacionais com vasta experiência em cerâmica permitiu a formação de artesãos locais, que se tornaram altamente qualificados na produção de porcelana.

Em 1851, a Vista Alegre participou na Exposição Universal no Crystal Palace, em Londres. Em 1867, a empresa obteve reconhecimento internacional na Exposição Universal de Paris.

Em 1852, um jogo de jantar completo foi produzido para a Casa Real, após uma visita pelo rei Fernando II da Fábrica da Vista Alegre.

Maior desenvolvimento industrial foi testemunhado nos anos seguintes. Estilos tornaram-se mais simples, adquirindo tons líricos e românticos, e foram introduzidas novas técnicas de decoração mecânicas. No entanto, a virada do século marcou o início de uma recessão de negócios. A crise social e instabilidade política sentida ao longo de todo o país levou a sérias dificuldades para a empresa, que foram ainda mais agravadas pela má gestão comercial e uma falta de tendências artísticas definidas. Estas dificuldades persistiriam até o início do século 20.

A empresa entraria em um período de recuperação com a nomeação de João Ferreira Pinto Basto Theodoro como Diretor Adjunto, em 1924. O desenvolvimento industrial e empresarial de crescimento foram acompanhados por um renascimento artístico. Os estilos modernos, tais como Art Déco e Funcionalismo, revelaram a capacidade da empresa para se adaptar às mudanças sociais e estéticas que caracterizaram o início do século 20.

Este período de sucesso seriam consolidado nas décadas seguintes. A reestruturação industrial permitiu à empresa aumentar a rentabilidade e sua capacidade de atender às crescentes desafios da globalização do mercado de demanda. Por outro lado, as atividades industriais especializados da empresa, com base no know-how dos seus artesãos e nas suas tradições centenárias, permitiu à fábrica manter a sua posição de liderança entre os fabricantes europeus de maior prestígio.



Entre 1947 e 1968, o aumento das exportações, instalação de novos equipamentos, maior foco na formação de técnicos e cooperação com seus pares europeus especializados conduziu a um desenvolvimento técnico acentuado, o que permitiu à empresa expandir seus negócios para novos mercados.

O Museu da Vista Alegre, inaugurado em 1964, possui uma coleção de peças que testemunham a longa e rica história da empresa.

Em 1985, a empresa abriu o Vista Alegre Art and Development Centre (Centro de Arte e Desenvolvimento da Empresa - CADE), a fim de incentivar a criação de novas peças e decorações, bem como promover a pintura e a escultura de treinamento.

O Club de Colecionadores também foi criado em 1985. Este clube, que foi limitado a 2.500 membros, reflete a importância da Vista Alegre no mercado de arte.

Em 1997 concretiza-se a fusão com o grupo cerâmico Cerexport que originou quase a duplicação do volume de negócios da VAA, nomeadamente nos mercados internacionais. Em Maio de 2001 dá-se a fusão do Grupo Vista Alegre com o grupo Atlantis, formando o maior grupo nacional de Tableware e sexto maior do mundo nesse setor: o Grupo Vista Alegre Atlantis.

Os jogos Vista Alegre são usados oficialmente pelo Presidente da República Portuguesa, mas também na Casa Branca e por muitas cabeças coroadas e políticos de todo mundo, como a Rainha Elizabeth II de Inglaterra, o Rei Juan Carlos de Espanha, a Rainha Beatriz da Holanda, e o ex-presidente do Brasil, Lula da Silva, que são possuidores de belos serviços Vista Alegre.

Mas não é só nas mesas das celebridades que se encontram peças Vista Alegre: também os museus de todo o mundo guardam valiosos exemplares nos seus acervos. As peças Vista Alegre brilham nas vitrinas de museus tão famosos como o Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque. É sem dúvida uma instituição, em Portugal e no mundo, sinônimo de excelência e inigualável qualidade.

No final de 1980, as peças da Vista Alegre foram exibidas em exposições internacionais relevantes, em locais como o Metropolitan Museum of Art de Nova York e do Palácio Real de Milão, que definitivamente contribuíram para espalhar a reputação da marca em todo o mundo.

Hoje em dia, Vista Alegre é mais do que uma mera unidade industrial. Também faz parte do patrimônio português, ostentando edifícios de interesse arquitetônico inegável, e um repositório de memórias sociais e artísticas essenciais para a construção de uma identidade portuguesa.