domingo, 13 de setembro de 2015

13 itens de decoração que sua avó tinha

Vi na internet e repasso pra vocês...

O simples fato de olhar para alguns objetos nos faz viajar no tempo. É o caso das 13 peças que listamos abaixo. Impossível não lembrar da casa da vovó.


  1. Cacho de uva - Respire fundo, feche os olhos e busque estes cachinhos em suas lembranças. Protagonistas nos centros de mesa dos anos 1970, acredite, eles roubaram até o lugar das frutas de cera! Hoje, são fabricados por casas especializadas em artigos de pedras brasileiras. 

2. Bibelô de bailarina - Passados de geração para geração, os bibelôs surgiram no século 19, quando peças que imitavam arte começaram a ser produzidas em grande escala. Estes objetos frágeis, leves e pintados à mão não têm utilidade prática, mas nós os adoramos!
   3. Pendente de vitral Impossível não se lembrar dele na mesa de jantar ou no corredor. Feito de forma artesanal com pedacinhos de vidro encaixados como mosaico e unidos por liga metálica, o lustre de vitral já foi motivo de orgulho na decoração. Hoje ele acabou sendo destinado à casa de campo ou esquecido em alguma caixa de mudança.

4. Galo do tempo - Quando não havia internet ou previsão climática à disposição, o galo do tempo era a autoridade no assunto. Graças ao cloreto de cobalto em suas penas e à umidade do ar, ele apontava a “previsão”: se ficasse azul, sem chances de chuva e, se ficasse rosa, era melhor tirar a roupa do varal.
5. Penteadeira - Nunca mexa na penteadeira de uma mulher. Esta era a regra, implícita, na casa de nossas mães, tias e avós. A peça é símbolo de privacidade e, escondidos em gavetinhas ou organizados sobre o tampo, lá estavam os tesouros da proprietária: joias, perfumes, maquiagens e também diários, bilhetes e segredos.
6. Cortina de porta - De fuxico, de bambu, de plástico, a cortina de porta faz parte de toda casa de avó. Além do papel decorativo, a peça dá privacidade aos ambientes sem abafá-los e dificulta a passagem de mosquitos. No Japão, usam cortinas como essa nas portas de casas para afastar os maus espíritos, mantendo os locais livres de energias negativas.
7. Cadeira de palhinha - O móvel de palhinha, com toda sua transparência e leveza quase poética,  traz à mente a lembrança de tempos desapressados. O francês Michael Thonet criou a cadeira 214 em 1859, que se tornou vedete no mobiliário brasileiro só na década de 1950. Ainda hoje, esse material é nobre em móveis de design.


8. Cobre bolo - Quando sobram alguns pedaços de bolo do café da tarde, é preciso protegê-los dos insetos. Assim, há muitas décadas, alguma dona de casa descobriu a necessidade de ter um cobre bolo. Como se toda a graciosidade desse ato não fosse suficiente, as mais prendadas aproveitaram os furos da peça de plástico para passar o ponto cruz, bordado milenar
9. Colcha de quadradinho - Quem cresceu entre as décadas de 1960 e 1980 com certeza já se enrolou em uma manta de crochê para espantar o frio. Feita com a junção de vários quadrados coloridos, a peça tinha presença garantida na casa das avós. A associação, aliás, está presente até no nome da padronagem: granny square (em português, quadradinho da vovó).

10. Licoreiras - No tempo de nossas avós e bisavós os licores feitos em casa, além de deliciosos e docinhos, compunham a decoração, graças às belas garrafas em que eram armazenados. Feitas de cristal lapidado, as peças eram moldadas precisamente para que a tampa vedasse por completo o bocal, conservando a bebida por muito tempo.
11. Carrinho de chá - Uma mesa com rodas. Essa é a melhor definição para o carrinho de chá. Os primeiros eram de madeira, feitos para transportar louças e quitutes da cozinha para outras partes da casa. Nos lares do século 20, significava sofisticação. Hoje, ele volta à cena como mesa lateral, criado-mudo, aparador e escritório portátil.
12. Monofone - Criado em 1954 pela sueca Ericsson, o Ericofon foi o primeiro telefone a ter o gancho e o disco de números em única peça. Mais do que um simples aparelho, trata-se de um objeto de design. Até sua criação, havia apenas os modelos pretos que chegavam a pesar três quilos. Ele tinha apenas 400 gramas!

13. Filtro - Lembra dele? Minha avó tinha e, muito provavelmente, a sua também. Se não de porcelana, era inteiro de barro. Entre um e outro, as donas de casa preferiam os de porcelana – muito mais bonitos, com pinturas florais ou até mesmo lisos, com apenas uma cor. Nada se compara a beber a água fresquinha desses filtros!

Quer acrescentar alguma dica extra a essa lista? Comente!

http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Decoracao/noticia/2014/09/13-itens-de-decoracao-que-sua-avo-tinha.html







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